Adriana Bittar

Adriana Bittar. Jornalista, Apresentadora de Televisão e Mestre de Cerimônias. Record TV.

Um rosto conhecido da TV. Atuou nas grandes emissoras. Adriana Bittar trabalhou nas principais emissoras do País, como Globo, Band e Record. Em quase duas décadas de carreira, a jornalista se tornou um rosto conhecido da televisão.

Foi correspondente internacional nos Estados Unidos e na África do Sul, apresentadora de noticiários e esportes. Como repórter, cobriu duas Olimpíadas e uma Copa do Mundo. Adriana Bittar tem no DNA a curiosidade de todo bom jornalista e a paixão por contar boas histórias.

Trabalhar na televisão sempre foi um sonho de infância. Desde pequena, qualquer objeto virava um microfone imaginário: podia ser uma colher de pau ou qualquer outro utensílio da cozinha da minha mãe. Eu imitava as jornalistas que via na TV e me divertia entrevistando as amigas!

A brincadeira de infância virou profissão. Sou formada em Jornalismo pela Cásper Líbero. E lá mesmo, no famoso prédio da Paulista comecei a carreira, fazendo estágio na rádio Gazeta AM.

Mas o primeiro emprego mesmo foi na rádio Bandeirantes, em 96. Da rádio para a TV foi um pulo. No Canal 21, antigo canal UHF da emissora, tive a chance de começar como repórter e também de ir para o  estúdio como apresentadora. Ainda na Band, estreei nas coberturas esportivas. Lá, além de reportagens, apresentei o Esporte Total, o Show do Esporte e fui à minha primeira Olimpíada, em Sydney, no ano 2000.

​Em 2003 fui contratada pela TV Globo de São Paulo. Fiz reportagens para o Globo Esporte, SPTV e também matérias exibidas em rede nacional para Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal da Globo e Esporte Espetacular.

​Em 2006 veio o convite para trabalhar na Rede Record, onde fiz parte dos carros-chefe da emissora, como Câmera Record, Domingo Espetacular, Esporte Fantástico e Jornal da Record. Também fui apresentadora da Record News. Comandei noticiários e um programa diário de entrevistas sobre medicina e saúde.

Na Record vieram as grandes experiências internacionais, passando pelo escritório de Nova York e também da África do Sul, onde fiquei dois anos como correspondente. Cobri a morte do astro pop Michael Jackson, em 2009; a Copa da África, em 2010; as Olimpíadas de Londres, em 2012 e o Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona, em 2013, além de outras coberturas.

Tive o privilégio gravar reportagens pelo mundo: em Portugal, Espanha, Suíça, Islândia, Canadá, Inglaterra, Bolívia, Chile, Austrália, Angola, Moçambique, Mali, Malawi, Quênia entre outros.